sexta-feira, 20 de novembro de 2015

HISTÓRIAS DE ALICE – PROJETO LEVA ARTE FOTOGRÁFICA A CRIANÇAS DE COMUNIDADES PELO INTERIOR DO PAÍS

Outro projeto maravilhoso, mas que aqui no Brasil não temos nenhum apoio...




                                 Vale do Jequitinhonha - Franco Hoff
Há pouco mais de um ano, o casal de fotógrafos Ines Calixto e Franco Hoff deixou a vida estabilizada em São Paulo para uma missão pra lá de desafiadora: levar fotografia, literatura e cinema a crianças de comunidades espalhadas pelo interior do Brasil.
A bordo de Alice, uma pitoresca Kombi-casa, Ines e Franco já ministraram oficinas para mais de 500 crianças, em nove Estados brasileiros – da nascente até a foz do Rio São Francisco, Vale do Jequitinhonha (MG), Sertão Baiano, os Estados do Sul e, agora, chegam ao Centro-Oeste. “O foco do projeto é a viagem, a fotografia e as histórias ouvidas e vividas”, conta Ines, fotógrafa e pedagoga.
Além de inserir cultura nessas comunidades, por meio dessas três linguagens, o Projeto “Histórias de Alice” tem ainda o objetivo de compor uma coletânea de “causos” narrados pelos próprios protagonistas (crianças atingidas pelo projeto) registrando seu modo de ser e fazer cultura.
De acordo com Ines, Alice ainda tem muito chão para rodar. O casal só deve voltar para a casa em 2012. Porém, se a viagem terminasse hoje, ela garante. “Alice teria muitas histórias para lembrar e muita saudade guardada no peito. De cada lugar que passamos trazemos muitas histórias, novidades, encontros, risos e também lágrimas”, comenta Ines.
Das viagens pelo interior, o casal planeja a publicação de três livros: um de fotografias intitulado “Brasis do meu Brasil”, outro de causos e contos “Histórias de Alice” e o diário de viagem relatando a experiência do casal em “Retratista viajante”.
“Lançamos uma semente muito pequenina no coração e no olhar das crianças e esperamos que ela cresça. Quem sabe um dia, alguma delas não seja um Evandro Teixeira, João Ripper, Nair Benedicto, Luciano Candisani, Walter Firmo, Thiago Santana?”, finaliza.
Acompanhe a viagem de Alice pelo endereço: www.historiasdealice.com.br.
Idealizadores do Projeto
Franco Hoff é fotógrafo, fotojornalista, analista de Sistemas e freelancer na agência FuturaPress, revistas do Grupo Abril, portais do Terra e UOL, e Itaú Cultural.
Inês Calixto é fotógrafa, pedagoga, especialista em Gestão escolar colegiada e em Aconselhamento e relação de ajuda. Além de supervisora de serviços educacionais, na Editora Saraiva.
Há pouco mais de um ano, o casal de fotógrafos Ines Calixto e Franco Hoff deixou a vida estabilizada em São Paulo para uma missão pra lá de desafiadora: levar fotografia, literatura e cinema a crianças de comunidades espalhadas pelo interior do Brasil.
A bordo de Alice, uma pitoresca Kombi-casa, Ines e Franco já ministraram oficinas para mais de 500 crianças, em nove Estados brasileiros – da nascente até a foz do Rio São Francisco, Vale do Jequitinhonha (MG), Sertão Baiano, os Estados do Sul e, agora, chegam ao Centro-Oeste. “O foco do projeto é a viagem, a fotografia e as histórias ouvidas e vividas”, conta Ines, fotógrafa e pedagoga.
Além de inserir cultura nessas comunidades, por meio dessas três linguagens, o Projeto “Histórias de Alice” tem ainda o objetivo de compor uma coletânea de “causos” narrados pelos próprios protagonistas (crianças atingidas pelo projeto) registrando seu modo de ser e fazer cultura.
De acordo com Ines, Alice ainda tem muito chão para rodar. O casal só deve voltar para a casa em 2012. Porém, se a viagem terminasse hoje, ela garante. “Alice teria muitas histórias para lembrar e muita saudade guardada no peito. De cada lugar que passamos trazemos muitas histórias, novidades, encontros, risos e também lágrimas”, comenta Ines.
Das viagens pelo interior, o casal planeja a publicação de três livros: um de fotografias intitulado “Brasis do meu Brasil”, outro de causos e contos “Histórias de Alice” e o diário de viagem relatando a experiência do casal em “Retratista viajante”.
“Lançamos uma semente muito pequenina no coração e no olhar das crianças e esperamos que ela cresça. Quem sabe um dia, alguma delas não seja um Evandro Teixeira, João Ripper, Nair Benedicto, Luciano Candisani, Walter Firmo, Thiago Santana?”, finaliza.
Acompanhe a viagem de Alice pelo endereço: www.historiasdealice.com.br.
Idealizadores do Projeto
Franco Hoff é fotógrafo, fotojornalista, analista de Sistemas e freelancer na agência FuturaPress, revistas do Grupo Abril, portais do Terra e UOL, e Itaú Cultural.
Inês Calixto é fotógrafa, pedagoga, especialista em Gestão escolar colegiada e em Aconselhamento e relação de ajuda. Além de supervisora de serviços educacionais, na Editora Saraiva.

Projeto defende inclusão social de crianças especiais pela fotografia

Por Renata Losso, especial para o iG São Paulo.

Achei essa matéria muito interessante!
Pena que aqui, em nosso país não existem verbas para apoiarem esse tipo de projeto...

Rubens Vieira, responsável por trazer o Special Kids Photography para o Brasil, explica que o projeto quer combater o preconceito por meio das imagens



Eduardo Guilhon
Mãe e filha posam para fotógrafo do projeto
Quando a norte-americana Heidi Lewis procurou pela primeira vez um profissional para fotografar o filho Taylor, à época com um ano de idade, não imaginava ouvir tantos “nãos”. O motivo: Taylor tinha uma deficiência congênita, considerada pelos fotógrafos um empecilho para uma bela sessão de fotos. A mãe ficou perturbada e, conversando com outras mães de crianças especiais, descobriu que as recusas dos fotógrafos não aconteciam só com ela. Assim, em 2000, ela criou o Special Kids Photography nos Estados Unidos. Nove anos depois, o projeto ganhava um braço no Brasil, pelas lentes de Rubens Vieira.

O objetivo do projeto é capacitar profissionais latino-americanos para fotografar crianças com necessidades especiais e combater o preconceito contra crianças e adultos com deficiências por meio das imagens. “O sentimento que eu tive ao saber da história por trás do Special Kids Photography foi muito parecido com o da mãe que teve o direito de ter uma foto do filho negado, mas em menor proporção”, relembra Rubens. Leia entrevista com ele.
iG: Como funcionam os workshops do Special Kids Photography? Rubens Vieira: A proposta é capacitarmos o fotógrafo a dizer “sim”, a se abrir, independentemente do nível técnico dele. Nossos workshops não ensinam fotografia, mas sim as adaptações que devem ser feitas para um fotógrafo atingir as expectativas deste público, das crianças especiais em particular. A gente derruba uma série de estigmas, preconceitos e paradigmas. E o fotógrafo precisa entender quais alterações devem ser feitas na rotina da sessão. Usualmente ele recebe uma pessoa sem dificuldades físicas nem intelectuais e pode dizer ao modelo para olhar para cima, para baixo, pular e abaixar. Mas dentro de algumas patologias e deficiências, esses estímulos podem não funcionar. Então o objetivo do Special Kids Photography é mostrar aos fotógrafos quais estímulos funcionam, de acordo com as possíveis deficiências das crianças, e como aproveitar cada um deles. Mas isso não quer dizer que fotografar uma criança com Síndrome de Down, por exemplo, seja muito diferente de fotografar uma criança típica. 
iG: Existem diferenças na hora de fotografar essas crianças? 
Rubens Vieira: 
É e não é diferente, ao mesmo tempo. No caso de uma criança com Síndrome de Down, a intensidade delas pode fazer a diferença. Ela pode participar da sessão de fotos com mais empolgação e você pode até não conseguir fotografá-la com facilidade por isso. Mas o mesmo pode acontecer com uma criança típica.

iG: E como estas crianças com necessidades especiais lidam com o fato de estarem sendo fotografadas?
Rubens Vieira: 
A criança com alguma deficiência, quando chega para ser fotografada, nos proporciona uma série de surpresas. A gente pode encontrar aquela que nos vê como algo hostil e então se protege, já que não sabe se é bom ou ruim, como também podemos encontrar aquela que nunca participou de uma sessão de fotos e se atira, sem medo algum. Então, a melhor resposta é: a criança com deficiência se comporta exatamente como uma criança típica, dentro da capacidade dela. A gente vê o mesmo nível de birra, de manha, de alegria, de diversos sentimentos que também existem ao fotografarmos qualquer criança típica. As diferenças que surgem estão, portanto, nas limitações. Uma criança manhosa, na hora da fotografia, pode correr para debaixo da saia da mãe. A criança cadeirante não tem esse artifício. Então, em vez disso, ela irá chorar. A forma de manifestar os sentimentos muda, mas elas são iguais. E queremos que as crianças típicas também saibam disso. 

PROJETOS FOTOGRAFIA ESCOLAR

Tiramos fotos das suas crianças gratuitamente e ainda presenteamos cada uma com um lindo BRINDE!
Temos projetos de fotografias, festas,  formatura e muito mais!
Será um imenso prazer irmos até a sua Escola ou Creche, mostrar nosso Projeto completo!
Viajamos até sua cidade ou estado!

A distância para nós não é obstáculo para fazer a felicidade de uma criança.


quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Kit Festa Infantil


KIT GRÁFICA PERSONALIZADO:
Criamos sua arte com o Tema que desejar.
Impressas em papel Glossy fotográfico 130gr a 200gr
Enviamos modelo e arte para escolha e aprovação e Fazemos Kits 3 D.
Garantimos 100% satisfação ou devolvemos seu dinheiro se você não amar!
Confira nossa LISTA em:

  organizandoeventos.com.br/studiostar
  elo7.com.br/starphoto

terça-feira, 17 de novembro de 2015

ATENÇÃO!!!




Tiramos fotos das suas crianças gratuitamente e ainda presenteamos cada uma com um lindo BRINDE.
Temos projeto para a formatura de final de ano, também!
Será um imenso prazer irmos até a sua Escola ou Creche, mostrar nosso Projeto completo!

sábado, 14 de novembro de 2015

CAMISETA COM GIZ DE CERA?

Como estampar camisetas com lixa e giz de cera


Esta matéria é especialmente para as crianças. Claro! São elas que amam brincar com giz de cera...
Elas ficarão encantadas com a oportunidade de poder usar roupas estampadas com seus próprios desenhos. Usando itens que provavelmente já tenha em casa, você poderá transferir um desenho de giz de cera para uma camiseta. Como a imagem ficará invertida ao ser transferida para o tecido, certifique-se de avisar aos seus filhos para desenhar letras ao contrário, se quiserem escrever algo. Escolher um giz de boa qualidade aumentará o colorido e a riqueza no resultado final, mas isso não impede de usar um giz de cera normal mesmo assim. Esquente o ferro de passar quando as crianças estiverem terminando suas obras de arte e faça camisetas personalizadas para toda a família.

Instruções


  1. 1
    Coloque uma folha de lixa de grão fino sobre uma superfície lisa com o lado abrasivo voltado para cima. Usando giz de cera, faça um desenho na lixa. Coloque pressão para deixar os traços do desenho bem grossos. Pode ser necessário que um adulto reforce o desenho da criança com o giz, garantindo que os traços estejam fortes o bastante para que a imagem seja transferida por igual.

  2. 2
    Corte um pedaço de papelão em um tamanho que possa entrar na camiseta. Envolva o papelão em papel alumínio, colando-o com fita adesiva, se necessário. Coloque o papelão envolvido por papel alumínio por dentro do corpo da camiseta. O papelão deve ficar por baixo da região para a qual o desenho será transferido.

  3. 3
    Coloque a lixa sobre a camiseta, posicionada no local desejado. O lado com o desenho deve ficar virado de frente para o tecido. Passe o ferro sobre o verso da lixa deitada na camiseta por 30 segundos, com o ferro aquecido. Com cuidado, levante um dos cantos da lixa para conferir se o desenho foi transferido. Caso seja necessário, passe o ferro novamente, por mais 10 segundos de cada vez, até que a imagem esteja totalmente transferida. Em seguida, deixe esfriar.
  4. 4
    Remova a lixa da camiseta quando já estiver fria. Com cuidado, levante a lixa pouco a pouco, de um canto ao outro, até que esteja completamente solta.

É isso mesmo, o giz de cera passa do estado sólido para o líquido em certa temperatura, então quando passamos o ferro, fazemos uma espécie de tinta à base de óleo. O mais legal desse método mirabolante é que a estampa não sai na água.

Dica:
– Dê preferência para as lixas mais finas, pois o resultado é melhor. No vídeo foi usada uma lixa de gramatura 120.
– Use o modo mais quente do ferro de passar.
– Não esfregue a estampa na hora da lavagem, porque aí ela vai desbotar. Nem utilize reagentes como querosene, gasolina e óleo, pois podem estragar sua estampa.